Partilho contigo os meus livros de receitas
100% Vegetais já publicados.
Partilho contigo os meus livros de receitas 100% Vegetais já publicados.
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Este livro não é apenas sobre receitas, mas também sobre práticas que nutrem o seu ser a nível físico, mental, emocional e espiritual.
A autora, Carina Barbosa, conduzi-lo-á numa jornada de autodescoberta e autocuidado, proporcionando uma experiência culinária única que atua como uma ponte entre o corpo espiritual e o corpo físico.

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Conhece o livro "Cozinha 100% Vegetal e Saudável", o guia definitivo para embarcares numa jornada culinária deliciosa, saudável e ética.
Este livro é um convite para explorar a beleza e a riqueza dos ingredientes de origem vegetal, descobrindo como eles podem ser utilizados para criar pratos maravilhosos que nutrem tanto o corpo como a alma.
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A minha história
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A minha alimentação baseia-se toda ela em alimentos 100% vegetais. Atualmente tento ao máximo seguir um estilo de vida Vegan. Tudo começou em 2002 quando estava a estudar no curso de Jornalismo. Num dos intervalos estava a comer uma sandes com carne (penso que seria de fiambre), ao meu lado estava um colega/amigo meu (de uma turma diferente da minha), este meu amigo era vegan – na altura não conhecia este termo, estava muito longe de saber que se tratava de um estilo de vida que AMA e PROTEGE todos os animais. E foi numa conversa muito simples com ele, que tudo começou (não me recordo bem dele e é um gosto que ainda hoje tenho, de o re-encontrar).

– "Já viste o que o animal teve de sofrer para agora estares a comer essa sandes?" perguntou-me esse meu amigo.

– "Mas qual animal!?" Questionei – não estava a ver nenhum animal na minha sandes. Vemos a carne, peixe, laticínios e ovos, como simples produtos que vamos ao supermercado comprar e não vemos como animais ou elementos de animais explorados.

– "Sim, para teres a carne na tua sandes, o animal teve de sofrer e imenso. Desde que nasceu, até ao dia que foi morto." Respondeu o meu colega de escola, num tom subtil, mas ainda assim assertivo.

– "Eu não como nada de origem animal. Carne, peixe, laticínios, ovos e mel." Continuou ele muito rapidamente.

– "Não comes carne?" Perguntei eu, numa tentativa de acreditar que seria possível alguém não comer carne.

– "Não." Disse ele, olhando para baixo, apanhando os meus olhos e com um sorriso de que (sim é possível!).

– "Bem, tens razão. Que giro, nunca tinha pensado nisso." – Respondi-lhe também com um sorriso envergonhado – ainda tinha a sandes na minha mão.

– "Tens muito mais alimentos para comer, que são de origem vegetal" – Concluiu ele.

Estilo de vida que ama e protege todos os animais.

Partilhámos ainda mais umas frases um com o outro, mas lembro-me de que as frases dele me faziam questionar mais e mais. Dobrei o guardanapo e baixei a mão numa tentativa de esconder a sandes. Tinha caído em mim uma vergonha que nunca tinha sentido. Era como que um manto de timidez e remorso caísse sobre mim.

Hoje sei que não compreendi tudo o que ele me disse, não havia a internet que há hoje e o conhecimento sobre este assunto era muito escasso. Mas dentro de mim, sentia que estava a agir mal ao consumir aquela sandes. O meu espirito já conseguia fazer-se ouvir, nem que fosse um pouco mais. Entretanto fiquei em silêncio, não sabia o que lhe dizer. Mas lembro-me de ele respeitar imenso o meu momento de reflexão e senti que ele sabia perfeitamente estar na posição dele enquanto eu procurava o meu caminho.

Nesse mesmo dia quando cheguei a casa, já tinha ideia de partilhar o pequeno conhecimento que tinha tido, com a minha mãe.

Este momento, foi um marco na minha vida.

– "Não quero comer mais carne! Os animais sofrem tanto para nós os comermos." Disse muito rapidamente assim que a vi entrar em casa.

– "Tenho um colega meu que não come carne. Eu também não quero comer!" Continuava eu sem parar.

– "Que bom, eu também não quero!" A minha mãe respondeu-me muito rapidamente.

– "Nunca gostei de comer carne, porque sempre achei que havia alguma coisa de errado. Então quando temos o conhecimento que eles sofrem imenso. É mais uma certeza, para deixar totalmente." Disse ela feliz por estar a entrar num mundo novo.

Foi uma sensação de liberdade total, eu tinha a minha mãe do meu lado, a tomar aquela decisão que me levava tão e tão mais longe na minha vida, sem ainda eu saber disso. Este momento, foi um marco na minha vida. Estávamos em 2002 e não fazia ideia que 14 anos depois, iria lançar o meu primeiro livro Cozinha 100% Vegetal e Saudável e ia ajudar na mudança de milhares de pessoas. Com aquela decisão, optámos por tirar toda a carne que havia em casa e a minha mãe deu a quem sabia que mais precisava (a carne já estava comprada, por isso íamos honrar o que já estava investido e com o pensamento de que (enquanto se comem estas carnes, não se compram outras)).

Em 2002 não haviam as escolhas que existem hoje, para comprar tofu ou seitan nós íamos à fabrica da ProVida e isto não foi um bloqueio, foi um caminho.

Liberta-te do que já não te faz bem, porque só assim podes continuar a caminhar.
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Com esta mudança, sentia-me mais pura por dentro, mais honesta comigo própria.
Os anos passaram e mantive a minha alimentação assim – não comia carne; mas comia peixe, lacticínios, ovos e mel. Talvez naquele dia, não me tenha apercebido de que ele era um Vegan (ou seja não consumia qualquer produto de origem animal). Não conhecia a palavra Vegan e por isso não significou nada para mim. Com esta pequena mudança na minha alimentação, comecei a ver diferenças em mim. Sentia-me mais pura por dentro, mais honesta comigo própria. Aquela sensação de enfartamento à noite tinha passado. Já praticamente não tinha prisão de ventre (que até aquela altura era tão desconfortável). Ainda mantive alguma má disposição quando comia peixe e muitas vezes deitava-me muito mal disposta.
Naqueles tempos, ser vegetariana era algo fora do comum e as pessoas pensavam muitas vezes que eu era vegetariana por seguir algum tipo de religião. Ao que eu dizia sempre que não e que era pelos animais. Mas tudo isto fazia alguma confusão a quem sabia que eu não comia carne. Não havia a disposição de conteúdo na internet que existe nos dias de hoje e nem a abertura de consciência das pessoas era igual ou semelhante à de hoje. Mas fui começando a gostar cada vez mais de ser “vegetariana” – intitulava-me assim naquela altura, apenas por não consumir carne. Hoje sei que ser vegetariano não é só não consumir carne.
Ainda se fala na sociedade que ser vegetariano é não consumir carne e peixe, mas manter os lacticínios (lacto-vegetarino) ou os ovos (ovo-vegetariano), ou os ovos e lacticínios (ovo-lacto-vegetariano), no entanto eu não gosto destes termos, porque mantêm a pessoa na escuridão dos maus tratos animais que ainda estão vivos e ainda no desprendimento do cuidado com a Natureza / Planeta. Um vegetariano é quando a pessoa apenas consume alimentos da terra (vegetais), um vegan é quando a pessoa é vegetariana a 100% na alimentação e ainda não compactua com os maus tratos gerais aos animais (roupas, entretenimento, cosmética e produtos).
Estávamos em 2012 quando conheci o Artem (o meu namorado) numa empresa de IT (Informática). Trabalhávamos no mesmo local, o que significava que almoçávamos todos os dias juntos, juntamente com os nossos colegas de trabalho. Naquele tempo ser vegetariana, era ser diferente. Colocavam-me imensas questões e eu ia respondendo dentro daquilo que sabia. Quando falava com o Artem sobre alimentação, perguntava-lhe imensas vezes porque comia ele carne, ao que ele respondia-me que era porque gostava, porque estava habituado, e porque… não sabia mais o porquê de a comer. Sem querer forçar, porque não temos de forçar qualquer escolha.
O caminho de cada um de nós, somos nós mesmos que o temos de percorrer. Um dia mostrei-lhe como eram feitas as salsichas e como chegam ao prato. Depois mostrei-lhe como a carne chega até à produção das salsichas. No primeiro vídeo, ele mostrou-se um tanto incomodado com a forma como as salsichas são produzidas, mas no segundo vídeo, as lágrimas escorriam-lhe pelo rosto. Ao tomar tamanha consciência do que se passava por nos bastidores de toda a produção da carne, o espirito dele expressava-se agora com liberdade – ele tinha encontrado o caminho. Algo que ele nunca tinha sentido, sabido ou tomado consciência. Apenas mostrei-lhe o leque e deixei-o fazer a escolha dele, seguir ele próprio o caminho dele, livre agora da escolha. Libertei o bloqueio que a sociedade colocara de forma inconsciente. Ele foi livre de seguir o caminho dele.
O nosso caminho, somos nós que o temos de percorrer, ninguém o pode percorrer por nós.
Passaram-se 3 meses. Um dia ele disse-me que não comia carne há 1 semana. Fiquei contente, mas pensei que ele não iria aguentar. Mas o Artem realmente já tinha feito a escolha dele de forma muito forte. A mudança dele já tinha começado. A escolha por amor aos animais, não pode ser forçada, tem de ser de coração. É com esta sensação que tudo muda. É com amor que fazemos as melhores escolhas. Passaram-se mais 3 meses desde que ele tirara totalmente a carne da alimentação dele, ainda me lembro de estarmos a comer um prato de peixe (lulas com puré).

– "Já pensaste que os peixes também sofrem, como sofrem os animais terrestres?" Questionou-me ele, questionando-se a ele próprio também. Fiquei em silêncio… não conseguia combater a invasão de pensamentos que surgiam na minha mente. Estava a mastigar e sabia que tinha de engolir, mas o meu corpo dizia não.

– "Mas os peixes sofrem como os outros animais?" Sem muito acreditar, tentei ripostar, para ver se eu própria tinha alguma razão naquilo que dizia.

– "Eu acho que têm. A mim começa-me a fazer confusão comer peixe." Disse ele torcendo o nariz e com uma expressão de repulsa.

– "Com o que estás a dizer, também me começa a incomodar. Mal consigo engolir." Tentei acompanhar o raciocínio dele.

É com amor que fazemos as melhores escolhas.

Fomos pesquisar mais sobre o assunto e vimos um documentário “If Slaughterhouses had Glass Walls – Paul McCartney”. Foi o vídeo que nos fez questionar mais. Custou-me a aceitar que era capaz de tamanha mudança. Sempre dissera a mim própria – “carne não como, mas peixe não sou capaz de deixar! Muito menos ovos e laticínios que gosto tanto.”

No final do vídeo, estávamos os dois a tentar esconder a nossa sensibilidade e os tremeliques nos olhos tentavam com toda a contração que podiam, agarrar as lágrimas. Ficamos os dois a olhar um para o outro completamente comovidos a chorar praticamente em soluços.

– "Gostavas de ficar Vegan?" Perguntou-me o Artem. Mas aquela pergunta tinha dois sentidos, era também para ele. Fiquei sem resposta por segundos.

– "Mas então o que vamos comer? …mas e o queijo? …e os ovos?" Perguntei, com receio de a resposta dele ser exatamente aquela que ele disse. (hoje há imensos queijos vegetais deliciosos)

– "Vegetais e outras coisas…" respondeu ele muito decidido. Foi esta força dele que me motivou bastante a minha mudança.

– "Achas que somos capazes? Sinto-me bem pensar nisso também, mas parece tão radical. E as pizzas cheias de queijo e os ovos estrelados?" Interrompi-lhe a frase, ainda estava muito formatada aos sabores e texturas, mas uma parte de mim dizia “tu és capaz!.

– "Claro que somos. Deixámos a carne e não temos saudades dela, logo esta mudança vai ser igual." Disse ele, já com um tom cheio de certeza e uma expressão no rosto que transmitiam que era tudo possível.

– "Sei que existe, tofu e seitan. Nós em casa já compramos estes substitutos da carne e também substituem muito bem o peixe." Concluí eu, agora com imensa certeza de que aquela era a melhor escolha na minha futura alimentação.

E nessa tarde fizemos a decisão. Deixámos de consumir também peixe, lacticínios, ovos e mel! O Artem foi quem me fez despertar o resto que estava adormecido. A minha eterna gratidão ao Artem, que me tirou a venda que me cobria os olhos e escondia o meu coração. Estava desejosa de contar à minha mãe, ela que em 2002 aceitou tão rapidamente retirar a carne da alimentação dela quando lhe contei que queria deixar. Será que ia agora novamente também querer retirar o peixe, lacticínios, ovos e mel?

– "Mãe, eu e o Artem vimos um vídeo e decidimos que vamos deixar de comer também peixe, lacticínios, ovos e mel." Disse a frase como se fosse uma decisão maluca que estávamos a ter. Contei algumas passagens do vídeo – como é a vida dos animais de produção, pelo que eles passam, condições, alimentação, maus tratos, sofrimento, entre outros pormenores. A minha mãe estava a absorver tudo aquilo que lhe contava em silêncio.

– "Queres ver o vídeo que vimos, para saberes se também queres deixar?" Sem que ela conseguisse dizer qualquer coisa, fiz esta pergunta directa.

– "Eu não! Não preciso de ver o vídeo. Só pelo que me estás a contar, também quero deixar de comer animais." respondeu ela muito rapidamente e cheia de confiança.

O passo mais complicado é querer mudar.
Porque desde que aceitamos mudar, todo o Universo se junta para nos mostrar, acompanhar e guiar.
A decisão estava tomada. O passo mais complicado estava dado. Costumo dizer nas palestras e partilhas que o passo mais complicado é querer mudar. Porque desde que aceitamos mudar, todo o Universo se junta para nos mostrar, acompanhar e guiar. Os 3 juntos decidimos abraçar este estilo de vida da melhor forma possível. A minha mãe prova-me sempre que com qualquer idade podemos mudar e aceitar um novo começo. Ela é um pilar que utilizo muito para fortalecer a ideia pela qual várias pessoas que me procuram questionam – pensam que agora em adultos é complicado fazer estas mudanças. Mas o mais certo é sempre fazê-las e verem como se sentem. A minha eterna gratidão à minha mãe que sempre está aqui cheia de força e amor para envolver e partilhar.
Optámos por desta vez fazer uma mudança diferente daquela que fizemos com a carne. Como era uma mudança grande, decidimos consumir tudo o que tínhamos em casa de origem animal (alguns produtos demos, porque iriam demorar muito tempo a gastar) e sempre que íamos às compras, só comprávamos produtos de origem vegetal.
As primeiras semanas foram dedicadas a tirar tudo o que era de origem animal em casa e a ler rótulos nos supermercados e mercados, muitos rótulos. Como decidimos ser vegans também retiramos as roupas que eram de pele, os produtos que eram testados em animais, a mudança foi-se fazendo com o tempo e com o conhecimento. Quando abrimos o leque à nossa volta, descobrimos que não existe conhecimento daquilo que as pessoas compram e comem. Foi refrescante retirar tantos produtos malignos que faziam parte do dia-a-dia.
Ainda estávamos em 2013 e não existiam as prateleiras nem os imensos icons “Vegan” que vemos hoje em dia. Ainda formos muitas vezes à fábrica da ProVida comprar tofu, seitan, tempeh, bebidas vegetais, bolachas e bolinhos, pão… tudo o que hoje vamos ao supermercado e está disponível. Hoje o mundo do Veganismo está em total crescimento e é tão bom.
Sei que não é fácil tirar o chão de baixo de nós. Deixar tudo aquilo que estamos habituados a comer e mudar a nossa alimentação. Mas é quando saímos da nossa zona de conforto que a magia acontece. Com a mudança na minha alimentação, tive muitas outras mudanças – em termos físicos, deixei de ter a má disposição depois das refeições que costumava ter, deixei totalmente de ter prisão de ventre e comecei a ver os alimentos de forma completamente diferente e comecei a ter mais gosto ainda pelos sabores, todo o meu corpo começou a mudar dentro e fora, é visível. Mas a mudança foi muito mais além e também comecei a ver os animais de forma totalmente diferente.
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A escolha que faço hoje, faz de mim o que sou amanhã.
O amor que conseguimos emanar de dentro de nós é tão grande, que era impossível ter reparado nestas sensações se ainda estivesse naquele patamar que estava até à alguns anos atrás. A energia da carne, peixe, laticínios e ovos tem energia densa que bloqueia a nossa energia. Com este amor a ser desenvolvido cada vez mais, comecei a tomar uma consciência espiritual que até então estava fechada em mim. A leveza que sentia no meu corpo físico, começou a desenvolver-se na minha consciência enquanto Ser de luz. A energia que sentimos é tão bonita que tive a certeza que vinha desta escolha que tinha feito. O deixar de comer animais, fez-me deixar de consumir aquele sofrimento e comecei a caminhar numa direção que ainda hoje me ajuda a dirigir no caminho que acredito ser o mais certo para mim.
Nesta mudança, senti a necessidade de pesquisar mais e mais. Se antes pensava o que iríamos comer, agora era complicado era repetir receitas. Existem tantas receitas que queremos partilhar, que parece impossível repetir receitas. Assim as receitas que íamos fazendo em casa eram tão boas, que queríamos regista-las numa plataforma online para ficarem sempre disponíveis. Mas a ideia foi um pouco mais à frente e queríamos também ajudar tantas outras pessoas que se encontravam na mesma situação.
Foi quando surgiu o meu site de Veganismo – www.veggitableblog.com . O site teve um crescimento tão rápido que quando me apercebi, já tinha muitas pessoas a fazerem-me diversas questões sobre a alimentação. O meu interesse pela escrita, sempre esteve muito dentro de mim e foi então que decidi escrever o meu primeiro livro Cozinha 100% Vegetal e Saudável que foi publicado 3 anos depois de me tornar vegan. Um livro que chegou para ajudar todos a transitarem para uma alimentação 100% vegetal de forma simples e com ingredientes fáceis de encontrar em supermercados. A minha ideia é poder oferecer oportunidades de mudança tão simples, cheias de cor e sabor. Ideia que eu precisei para também conseguir dar o meu passo de Amor. E assim foi.
Hoje, como porque sei que estou a nutrir o meu corpo e faço-o com gosto, porque esta alimentação é tão saborosa como nutritiva. A leveza que hoje sinto é aquela que quero partilhar convosco. Aprender a comer é tão simples, que não podia deixar de partilhar com todos aqueles que me acompanham aqui. É com toda esta sensação de amor que partilho a minha história e acredito que possa fazer diferença na tua escolha e na tua vida.
Eterna gratidão, eterna gratidão, gratidão eterna.
Que a vossa escolha, possa ser o vosso melhor caminho.
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Luz e Amor, Gratidão.
Carina Barbosa